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27 de junho de 2007

Espelho... espelho... nosso

Suma, de quaisquer raízes desista
Eis que falta-me o chão e me ufano
Já não é eco da maldição narcisista
A total ditadura do rosto humano
.
Egóticos, voyeristas ignaros
São tudo que sempre evitei
Saí só para comprar cigarros
E foi que nunca mais voltei
.
Tarde, eu mesmo já não me acredito
O poema é apenas isso que você leu
Leia melhor apenas se achou bonito
O acróstico parece ser para você e eu