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8 de agosto de 2007

Orientação

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Entre nostalgias tantas sapeio as saudades que ainda formigam e meu peito é aquela várzea ou éden de perene travessura cujo calor que venta no noroeste a amizade em cu permuta ainda tão próxima de mim era tudo vales sob sereno pluvial na punheta coletiva de antemão como ferrovia da minha sanidade que começava como a sombra necropolitana nos pomares de luas e insolação na pequenina paulisticidade excessivamente desconfiada pois tanto gelinho solitário é o silêncio de um povo baldio com a vida alheia de mão em mão na clarice da água fresca artesiana da terra natal do algum engenho a usina de esbagaçadas letras na sorveteria onde me refugio em memorável pracinha de aluvião levando vida daquela que me arremata na exo-boataria interiorana como o reinício da minha estrada de cavalgada na fazenda do céu de caralho por campos sob orvalho torrencial de cachoeira ou carrapato no capim sendo a senha a senda uma bússola extrema na média daquele tédio maior que o dia.